O Palmeiras pode ter uma grande dor de cabeça nas próximas semanas, o técnico Abel Ferreira é alvo da seleção brasileira e de Portugal para assumir o comando de umas das equipes nacionais.
A notícia preocupa os torcedores do Alviverde já que o time conquistou seis títulos em três temporadas sob o comando do treinador de 43 anos. Com o Palmeiras, Abel ganhou a Copa Libertadores (2020 e 2021); Copa do Brasil (2020); Recopa Sul-Americana (2022) Campeonato Paulista (2022) e Campeonato Brasileiro (2022).
No entanto, a CBF e a FPF planejam anunciar um nome em janeiro, após as festas de final de ano, onde até lá terão tempo para estudar as possibilidades.
De início, as intenções seriam Carlo Ancelotti, do Real Madrid e José Mourinho, da Roma, mas ambos estão no meio da temporada com seus respectivos clubes e até o técnico espanhol deixou claro que para iniciar uma negociação seria possível após o fim da temporada 2022/23, que termina apenas em junho.
Segundo o UOL, Abel Ferreira só viria ser uma opção para assumir a seleção, caso não de certo nenhum outro nome que esteja na lista antes do português.
Técnico estrangeiro na seleção brasileira causa embate
Na seleção brasileira surgiram nomes como Fernando Diniz, Dorival Júnior, Cuca, Mano Menezes, Pep Guardiola, Luiz Castro e Jorge Jesus.
A CBF mostrou preferência para um técnico estrangeiro, causando opiniões diversas no mundo do futebol. Para Rivaldo, campeão da Copa de 2002, expôs sua opinião dizendo que “eu não concordo e acho uma falta de respeito com os treinadores brasileiros que seja cogitado a contratação de um treinador estrangeiro para nossa seleção. Acredito que temos treinadores capacitados de assumir a seleção neste momento e fazer um bom trabalho…”
No entanto, para o jornalista Paulo Cobos da ESPN concorda com um nome estrangeiro no comando da seleção canarinho, visto que as cinco eliminações em Copas, após 2002, ano do pentacampeonato, foram para seleções europeias.
O único país pentacampeão do mundo tem sim bons jogadores. Como uma outra penca de países atualmente.
Mas as seguidas derrotas para seleções europeias nos últimos cinco Mundiais mostram que os técnicos brasileiros pararam no tempo.
Tite disse que deixaria a seleção independente do resultado.
Ele teve duas chances de ganhar uma Copa. Ficou longe da missão e provou que só conseguiu fazer seu time jogar na decadente América do Sul.
A CBF não deve hesitar um momento.
O próximo técnico da seleção brasileira precisa ser um estrangeiro.