O atacante Edinson Cavani enfim recebeu uma oferta inicial para ser o novo jogador do Boca Juniors. O atleta que está sem clube desde o começo de junho pretende ficar na Europa. Entretanto, os Xeneizes sempre foi um sonho do uruguaio que quer terminar a sua carreira na América do Sul.
Cavani no Boca Juniors?
Desde o ano passado, Cavani vem sendo especulado em diversos clubes do continente americano. Acima de tudo, o primeiro rumor acabou sendo na MLS, mas não se concretizou. Em seguida, Grêmio, Atlético Mineiro, Corinthians, Botafogo e Internacional também monitoraram a situação do uruguaio.
Entretanto, times da Europa como o Villarreal da Espanha e a Juventus da Itália também sondaram o jogador, mas sem propostas confirmadas.
“Eu cresci vendo vídeos de Riquelme e Maradona no Boca Juniors. Antes de encerrar a minha carreira, gostaria de jogar pelo menos um ano no Boca. Se eles me ligarem eu vou!, disse Cavani em uma entrevista ao TyC Sports.
Cavani tem certa pressa para fechar com um clube de futebol. Isso se dá pois a Copa do Mundo 2022, no Catar, será em dezembro e para ser convocado é necessário que o atleta esteja atuando em um time. Da mesma forma, as grandes ligas europeias já se iniciaram e a janela de transferência fechará neste mês de agosto.
Assim, a ideia do Boca é assinar um acordo de um ano e meio e precisa resolver tudo até a próxima segunda-feira, dia 8, quando a janela de transferências fecha na Argentina. Em suma, os torcedores argentinos fazem campanha nas redes sociais para convencer o centroavante da Seleção do Uruguai, com a hashtag #CavaniABoca.
Saídas dos Xeneizes
Por outro lado, após a eliminação na Libertadores e o péssimo momento no Campeonato Argentino, alguns atletas devem sair do clube argentino.
Sebástian Villa está conversando com o Santos e deve fechar negociação até o final dessa semana. Consequentemente, o grande destaque do Boca, o goleiro Agustín Rossi é esperado no Flamengo, chegando até com status de titular.
As negociações com os times brasileiros é de certa forma mais fácil devido ao câmbio argentino, o país enfrenta uma forte crise financeira agravada pela pandemia de COVID-19.
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