Bruno Pivetti deixa o Tombense e novo treinador é anunciado para a temporada 2023

A diretoria do Tombense anunciou na tarde desta quarta-feira (9) o desligamento de Bruno Pivetti treinador da equipe na Série B 2022. Essa foi a segunda vez que dirigiu a equipe mineira. A primeira foi em 2021 quando conquistou títulos regionais como a Recopa e o Mineiro do interior.

O treinador chegou à Tombos (MG) em maio deste ano com a missão e melhorar o desempenho da equipe na competição que estava na zona de rebaixamento.

Não foi uma tarefa fácil pois o time passou por altos e baixos chegando a uma sequência de quatro jogos sem vitória. Mas a estratégia deu certo e o Tombense conseguiu a manutenção na Série B.

“Considero extremamente favorável a temporada que o Tombense fez pelo fato de termos disputado a Série B pela primeira vez na história do clube e conseguir o objetivo principal, que era a permanência. Agora espero que o clube possa caminhar em busca de uma solidificação na Série B e quem sabe nas próximas temporadas buscar objetivos maiores na competição” – afirmou Pivetti.

Novo técnico a caminho de Tombos

Quem assume a equipe agora é o experiente Marcelo Chamusca com grandes conquistas pelas equipes que treinou.

Com passagens por times de primeira divisão como Botafogo, Cuiabá, Fortaleza e Ceará, Chamusca foi  o primeiro técnico a conseguir acesso em todas as divisões nacionais do futebol brasileiro.

Em 2013 subiu com o Salgueiro (PE) da Série D para a Série C; em 2016 foi a vez do Guarani subir  da Série C para a Série B; e em 2017 conseguiu levar o Ceará da Série B para a Série A onde a equipe permanece até a atual temporada.

Segundo as redes sociais do clube “alguns de seus principais títulos como treinador são dois campeonatos cearenses, um pelo Fortaleza e outro pelo Ceará, um campeonato paraense pelo Paysandu e o título da Copa Verde em 2019 pelo Cuiabá.”

A receptividade a Marcelo Chamusca foi boa entra a torcida nas redes sociais. A diretoria não anunciou quando começam os trabalhos do novo treinador.

 

 

J. A. J. A.

Consumidor do jornalismo esportivo desde os anos 1980 quando conheci a revista Placar e vi pela primeira vez a Copa de 86. De lá para cá acompanhei campeonatos regionais, nacionais e sul-americanos, vendo ao vivo, nas madrugadas de dezembro na Band, os dois mundiais do São Paulo F.C. e a diversidade dos jogos olímpicos. E como não falar das resenhas esportivas de domingo à noite!

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