Conseguindo aos poucos sanar com o estrondoso dano financeiro das últimas gestões, o Cruzeiro nos dois últimos anos chegou a mais de R$ 40 milhões pagos em dívidas e acordos com a FIFA, restando ainda solucionar o transfer ban.
Com o pagamento realizado sobre o empréstimo do volante Denilson junto ao Al-Wahda, dos Emirados Árabes, o clube celeste eliminou o risco de rebaixamento como forma de punição, no entanto, ainda tem certas preocupações a serem resolvidas neste tema, visto que tem dois transfer ban para solucionar.
Com pouco mais de quatro meses para a abertura de uma nova janela de transferências, o clube brasileiro busca soluções para pagar pouco mais de R$ 13 milhões – das duas punições da FIFA que o impedem de ir atrás de possíveis reforços.
Os dois transfer ban em destaque dizem respeito à compra de Arrascaeta junto ao Defensor – do Uruguai e Riasco, pelo Mazatlán FC – do México.
Para quitar essas dívidas que mais preocupam no momento, a direção do Cruzeiro espera mais uma vez contar com ajuda externa, seja pagando a dívida junto a FIFA ou realizando acordos com os clubes.
Contas pagas nos últimos anos
Desde 2020, o Cruzeiro já conseguiu sanar com dívidas por aquisição de jogadores com o Tigre – do México, por Rafael Sobis – em 2016, com o Independiente del Valle – do Equador pelas compras de William e Ramón Ábila e com débitos com o técnico Paulo Bento e sua comissão técnica.
Mas além dos transfer ban, ainda terá num futuro próximo uma dívida de mais de US$ 4 milhões pela aquisição de Rodriguinho, adquirido junto ao Pyramids – do Egito, no ano de 2019.