Diretor do Vasco fala de funcionários do clube terem sido agredidos na Ilha do Retiro

Na partida entre Sport x Vasco, que terminou empatada em 1 x 1 tivemos de tudo, gols, estádio lotado, provocações e confusões, mas muitas confusões ao decorrer do jogo, que nem acabou completo.

Dessa maneira, durante a briga que ocorreu após o gol de empate do Vasco, marcado por Raniel em cobrança de pênalti, a delegação vascaína correu para o túnel que dá acesso ao vestiário da equipe visitante.

Porém, após muita espera para saber se teríamos o reinício ou não da partida, não se sabia ao certo o que estava acontecendo no vestiário destinado a equipe Cruzmaltina.

Funcionários agredidos e Vasco “preso”

Após horas de indefinição de como seria a saída da delegação do Vasco do estádio da Ilha do Retiro, o diretor de futebol do clube, Paulo Bracks, apareceu em vídeo relatando a situação complicada que o clube estava passando em Recife.

” Gostaríamos de estar falando com a imprensa e com a torcida vascaína. Mas estamos presos dentro do vestiário na Ilha do Retiro. Uma situação constrangedora e perigosa. O vestiário tem duas portas, mas uma está quebrada com os nossos baús segurando. Houve uma tentativa de invasão ao vestiário. A gente teve profissionais, atletas e staff agredidos após o término da partida”- disse o diretor de futebol do clube.

Além disso, o representante vascaíno falou sobre a conversa que teve com o árbitro da partida, que tomou a decisão de encerrar a partida após conversar com os representantes vascaínos.

“O árbitro nos convocou para uma reunião. Representantes de cada lado, mandante, visitante e com a Polícia Militar presente. Por falta de segurança, o árbitro deu o jogo por encerrado. Uma decisão sensata, para que se evitasse uma tragédia maior. O resultado de campo foi mantido e a partida encerrada” – afirmou Paulo Bracks.

Por fim, com o empate em 1 x 1, o Vasco manteve a diferença de três pontos de diferença em relação ao Sport.

Igor Manoel Igor Manoel

Jornalista, apaixonado por futebol tanto dentro como fora de campo, em busca do meu lugar nesse meio.

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