Após “quase” parar no River Plate, da Argentina, Luis Suárez acertou seu retorno para o Nacional, do Uruguai. Apelidado de “El Pistolero”, regressa ao clube que lhe abriu as portas para o futebol após 16 anos. A informação é do programa esportivo “El Partidazo de COPE”. A saber, assina de graça após encerrar seu contato no Atlético de Madrid.
Luis Suárez em vídeo
“Antes de mais nada, queria agradecer por todo o carinho que temos recebido, tanto eu quanto minha família, nos últimos dias. Tem sido impressionante, muito emocionante. Todos os vídeos, todas as mensagens que chegaram, tocam muito o coração. E chega uma hora que temos que decidir e acho que era inevitável não aceitar essa possibilidade de voltar ao Nacional. Temos um pré-acordo com o clube e nas próximas horas, acertaremos detalhes e esperamos que se chegue a um acordo que todos desejam.”
Sul-americana com o Nacional
Ainda assim, assinou um acordo de apenas três meses com os uruguaios. Logo, poderá ficar perto da família e mostrar seus serviços em ano de Copa do Mundo no Catar. Portanto, portanto, o centroavante disputará o restante do Campeonato Uruguaio e da Copa Sul-Americana, competição na qual enfrentará o Atlético Goianiense nas quartas de final.
Trio “MSN”
No mercado, também esteve na mira de clubes como o Milan, Sevilla, Borussia Dortmund e River Plate. Mas pesou o lado emocional e o desejo de defender o Nacional. Em suma, fez história no Barcelona onde fez parte do trio ‘MSN', juntamente com Lionel Messi e Neymar Jr. Juntos, naquela temporada, marcaram 122 gols.
Desse modo, que foi o maior número de tentos marcados na história por um trio de ataque no futebol espanhol. Maior artilheiro da história do Uruguai, já participou de três edições de Copa do Mundo e Copa América. Além disso, em seu currículo na seleção tem também Copa das Confederações.
Foi na Copa do Mundo de 2014, no Brasil, que aconteceu algo estranho com o jogador. Em partida do Uruguai contra a Itália, o atleta foi punido por Morder Giorgio Chiellini, defensor italiano.
Foto Destaque: OSCAR DEL POZO/AFP