“Se não fosse a SAF, ia cair e sumir”, Felipe Neto expõe situação DRAMÁTICA do Botafogo antes de John Textor

O youtuber vivenciou um momento dramático dentro do Glorioso. Confira a história de superação do Botafogo contada por Felipe Neto

O Botafogo caminha a passos largos rumo ao título do Brasileirão, já que é o líder com 55 pontos em 26 rodadas, nove pontos a mais que o 2º colocado, Red Bull Bragantino.

A campanha histórica do Glorioso não seria possível se não fosse pela SAF, que salvou as finanças alvinegras das enormes dívidas e realizou investimentos milionários no departamento de futebol.

E essa superação foi relembrada em entrevista ao podcast Podpah na última terça-feira (10). Isso porque Felipe Neto expôs uma situação dramática do Botafogo antes da chegada de John Textor.

Felipe Neto vaza momento vergonhoso do Botafogo

O Glorioso se tornou clube-empresa em março de 2022, quando o empresário americano adquiriu 90% das ações da SAF alvinegra. Textor chegou em General Severiano após a conquista da Série B.

Ele realizou aportes milionários importantes para o Botafogo resolver suas pendências financeiras e também contratar reforços, o que ajuda a explicar o sucesso dentro de campo em 2023.

Só que a realidade era bem diferente anos atrás. O youtuber, que foi patrocinador do Glorioso através de empresas no seu nome, como a Neto's e Vigia de Preço, em 2018 e 2019, trouxe detalhes bombásticos.

Felipe Neto, que é assumidamente torcedor alvinegro, confirmou que, se não fosse por John Textor, o Botafogo corria sérios riscos de deixar de ser um dos times mais importantes do futebol brasileiro:

“O Botafogo não tinha mais a mínima condição de existir. Se não fosse a SAF, ia cair e sumir. Deu sorte porque quem comprou foi o Textor. Não é uma 'empresa', é uma mistura de empresa com apaixonado”.

Mais do que isso, o empresário brasileiro também vazou bastidores vergonhosos do Glorioso antes da SAF. Ele afirmou que a equipe não tinha dinheiro nem para comprar materiais esportivos:

“O Botafogo ia acabar. Não tinha dinheiro para comprar bola. Eu estava lá, não estou falando porque eu soube não, eu estava ajudando”.

“Teve um treino que não tinha bola, e o Montenegro (ex-presidente do clube), um cara que ajudou muito, teve que comprar um pack de bola”.
Matheus CristianiniMatheus Cristianini

Jornalista de 23 anos formado pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Passagens por Rádio Unesp FM, Antenados no Futebol e Bolavip Brasil. Apaixonado por tudo o que envolve o futebol. Tanto dentro, quanto fora das quatro linhas.

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