FIFA define arbitragem da estreia do Flamengo no Mundial de Clubes

Na tarde deste domingo (5), a FIFA divulgou a arbitragem que será responsável pelo apito na partida de estreia do Flamengo no Mundial de Clubes.

O clube brasileiro entra em campo na próxima terça-feira (7), às 16h (horário de Brasília), contra o Al-Hilal, da Arábia Saudita, no Grand Stade Tanger, no Marrocos. A partida é válida pela semifinal da competição.

Arbitragem definida – Flamengo x Al-Hilal

O árbitro principal e que ficará responsável por comandar a partida será o romeno Istvan Kovacs, 38 anos. Vale destacar que será a primeira vez que ele atua numa partida do Mundial de Clubes.

Porém, o juiz em questão tem um currículo profissional com registros de Champions League, Europa League e Campeonato Romeno. Além disso, também já apitou jogos da Liga da Arábia Saudita.

Os dois assistentes definidos, assim como o árbitro, também são romenos. O primeiro é Vasile Marinescu e o segundo Mihai Artene, já o quarto àrbitro é natural da Argélia, Mustapha Grorbal.

Na cabine do VAR, teremos quatro nacionalidades. O espanhol Juan Martinez, será o responsável por comandar a tecnologia com a assistência do Marroquino, Redouane Jiyed, do Argeliano, Mokrane Gourari e por fim, do francês, Jerome Brisard.

Remake e busca pela revanche

A partida de logo mais é um remake do que aconteceu na semifinal em dezembro de 2019, no Estádio Internacional Khalifa, em Doha, no Catar. Na ocasião, o Rubro-Negro venceu no tempo regulamentar por 3 x 1 com gols de Arrascaeta, Bruno Henrique e carimbou a vitória de vez com o gol contra de Ali Al Bulayhi.

Após quase quatro anos, a derrota naquela semifinal parece que não foi bem digerida e o grito ainda está preso na garganta. Obviamente que esse reencontro será usado pelo representante da Arábia Saudita como uma revanche.

Prova disso, foi a postagem do Al-Hilal no twitter feita logo depois do jogo das quartas de final, onde venceu o Wydad Casablanca, do Marrocos, nos pênaltis, por 5 x 3 e garantir a vaga na semifinal.

Tity Marx Tity Marx

Na verdade, não fui eu que escolhi o jornalismo e sim ele que me escolheu. Sem dúvidas, a profissão é como um oceano que precisa ser desvendado na sua profundeza, só assim é possível conhecer e respeitar toda sua beleza.

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