O Corinthians tem em sua história muitas vitórias importantes e é um dos clubes mais vitoriosos do Brasil. Vamos citar aqui as cinco maiores vitórias do Timão. A vitória na final do Campeonato Paulista de 1977 contra a Ponte Preta quebrou o jejum de 22 anos sem título para o Alvinegro do Parque São Jorge e é a maior vitória da história do clube.
Outras vitórias entram para o hall de maiores da história do Sport Club Corinthians Paulista, como a final da Libertadores de 2012 contra o Boca Juniors com show de Emerson Sheik, outra vitória importante na história do clube foi sobre o Chelsea na final do Mundial de Clubes da FIFA em 2012, com o gol de Paolo Guerrero.
Completando a lista temos a triunfo nos pênaltis sobre o Fluminense nas semifinais do Campeonato Brasileiro de 1976, em partida marcada pela “Invasão Corintiana” ao Maracanã. E por fim e não menos importante, uma vitória no clássico contra o São Paulo, na final do Campeonato Paulista de 1982, em partida que marcou o primeiro título da “Democracia Corintiana“.
Conteúdo
- 1 Veja as 5 maiores vitórias da história do
Corinthians
- 1.1 5º – Corinthians 3 x 1 São Paulo (Campeonato Paulista 1982)
- 1.2 4º – Fluminense 1 (1) x (4) 1 Corinthians (Campeonato Brasileiro 1976)
- 1.3 3º – Corinthians 1 x 0 Chelsea (Mundial de Clubes da FIFA 2012)
- 1.4 2º – Corinthians 2 x 0 Boca Juniors (Libertadores 2012)
- 1.5 1º – Corinthians 1 x 0 Ponte Preta (Campeonato Paulista 1977)
Veja as 5 maiores vitórias da história do
Corinthians
Corinthians
5º – Corinthians 3 x 1 São Paulo (Campeonato Paulista 1982)
No dia 12 de dezembro de 1982, no Morumbi, as equipes entraram em campo em partida válida pelo segundo jogo da final do Campeonato Paulista do mesmo ano. O jogo terminou 3 x 1 e teve gols de Biro-Biro (2) e Casagrande para o Timão e Darío Pereyra para o Soberano. O jogo marca o primeiro título da era da “Democracia Corintiana“.
O time alvinegro tinha Sócrates, Casagrande, Biro-Biro, Wladimir, Zenon e Ataliba. Enquanto o tricolor contava com Waldir Peres, Oscar, Darío Pereyra, Marinho Chagas, Serginho Chulapa e Zé Sérgio. Mário Travaglini era o treinador do Coringão.
O Tricolor Paulista era o grande favorito para a final, além de ser o bicampeão paulista e buscar o tricampeonato. O título do Todo Poderoso acabou com o sonho do tri do rival e iniciou uma nova era na história do clube. Sócrates, Wladimir e Casagrande foram os grandes nomes do time na década de 1980 e importantíssimos nesse título.
4º – Fluminense 1 (1) x (4) 1 Corinthians (Campeonato Brasileiro 1976)
No dia cinco de dezembro de 1976, no Maracanã, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro daquele ano, as equipes se enfrentaram pela semifinal do torneio. O jogo que ficou marcado pela “Invasão Corintiana” ao Maracanã, terminou 1 x 1 no tempo normal e 0 x 0 na prorrogação, sendo decidido nos pênaltis, com vitória paulista por 4 x 1.
Os gols do jogo foram marcados por Carlos Alberto Pintinho para os mandantes e Ruço para os visitantes. O time carioca contava com grandes jogadores, o já citado Pintinho, Rodrigues Neto, Carlos Alberto Torres, Doval e Rivelino. Já os paulistas tinham Zé Maria, Wladimir, Givanildo, Basílio e Ruço.
O time carioca era melhor, mas quem ajudou o seu time a sair com a vitória foi a Fiel, a torcida invadiu o Maracanã com os 70 mil ingressos que foram disponibilizados e empurrou seu time a uma vitória histórica para o futebol corintiano, brasileiro e mundial.
3º – Corinthians 1 x 0 Chelsea (Mundial de Clubes da FIFA 2012)
No dia 16 de dezembro de 2012, no Estádio Internacional de Yokohama, as equipes entraram em campo para decidir o Mundial de Clubes daquele ano. O placar foi 1 x 0 pra o Corinthians com gol do peruano Paolo Guerrero e ficou marcada por mais uma invasão da Fiel, não igual a do Maracanã anos antes mas também marcante.
Essa conquista ainda é a última de um time sul-americano. O Corinthians tinha em seu elenco, Cássio, Alessandro, Ralf, Paulinho, Danilo, Jorge Henrique, Emerson Sheik e Paolo Guerrero. Enquanto o Chelsea contava com Hazard, Cech, David Luiz, Ashley Cole, Ramires, Frank Lampard, Oscar, Juan Mata e Fernando Torres. Tite treinava o time brasileiro e Rafa Benítez o time inglês.
Cássio foi o grande nome daquele jogo, fazendo defesas espetaculares e mantendo o sua equipe sem sofrer gols. Além dele, Danilo foi muito importante juntamente com Emerson Sheik, ambos ajudaram com a experiência e segurando a bola na frente. O peruano Paolo Guerrero fez o gol do título tão sonhado pela torcida.
2º – Corinthians 2 x 0 Boca Juniors (Libertadores 2012)
No dia quatro de julho de 2012, no Estádio do Pacaembu, as equipes entraram em campo em partida válida pelo segundo jogo da final da Libertadores daquele ano. O jogo da ida havia terminado 1 x 1, no famoso gol de Romarinho, eternizado na narração de Cléber Machado: “Olha o Romarinhoooooo“.
Já na partida que estamos tratando aqui, a vitória do Alvinegro do Parque São Jorge aconteceu muito graças a Emerson Sheik, que fez tudo nessa partida, provocou, driblou, jogou, marcou e foi o grande nome da partida e da conquista. A partida terminou 2 x 0 com os dois gols marcados por Emerson Sheik.
A conquista foi como uma libertação tanto para o clube como para a torcida, pois era o único dos grandes paulistas sem o tão sonhado título de Libertadores.
O time do Boca Juniors contava com Schiavi, Clemente Rodriguez, Riquelme, Ledesma, Erviti, Pablo Mouche e Santiago Silva. Enquanto o Corinthians tinha Emerson Sheik, Jorge Henrique, Danilo, Alex, Paulinho, Ralf, Leandro Castán, Fábio Santos, Chicão, Alessandro e Cássio.
1º – Corinthians 1 x 0 Ponte Preta (Campeonato Paulista 1977)
No dia 13 de outubro de 1977, no Estádio do Morumbi, as equipes disputaram a terceira partida da final do Campeonato Paulista daquele ano. O jogo terminou 1 x 0, gol de Basílio e ficou marcado por quebrar a sequência de 22 anos sem títulos do Timão.
Naquele time da Ponte Preta estavam o goleiro Carlos, os zagueiros Oscar e Polozzi, Jair Picerni, Marco Aurélio, Dicá e Rui Rei. Já o Corinthians tinha o técnico Oswaldo Brandão, Zé Maria, Wladimir, Ruço, Basílio e Geraldão. O histórico gol de Basílio tirou o nó da garganta da Fiel, que depois de 22 anos, oito meses e sete dias finalmente conseguiu gritar: “É Campeão!“.