No dia 18 de julho, Mano Menezes foi demitido do Internacional. Ao todo, ele ficou 81 jogos no cargo, somando 39 vitórias, 29 empates e 13 derrotas. Desde então, técnico está a procura de um novo desafio.
Sondado por gigantes do futebol brasileiro, o treinador tem analisado os próximos passos da carreira com cuidado. Não à toa, uma notícia envolvendo Mano surpreendeu todo mundo na web.
Isso porque ele ‘mandou um currículo’ para uma seleção estrangeira de olho na Copa do Mundo de 2026.
Mano Menezes na Copa do Mundo?
Segundo a Rádio Monumental AM1080, o técnico se ofereceu para a Federação Paraguai de Futebol (APF), inclusive, mandando uma carta para a entidade do país carimbada pela agência que gerencia a carreira do profissional.
O documento enviado para o Paraguai é um currículo de Mano Menezes, cujos destaques foram enfatizados pelo staff do treinador. Entre eles, está a licença PRO da CBF, além de ter sido um jogador que atuava na defesa.
Ofrecieron a la APF al entrenador brasileño Mano Menezes #AM1080 pic.twitter.com/GbbfmQgtef
— Fútbol a lo Grande (@FALG1080am) September 19, 2023
A carta conta com a assinatura do técnico e seu empresário, Guilherme Prado. A atitude inusitada do profissional brasileiro se dá após a federação paraguaia demitir o treinador da seleção, Guillermo Barros Schelotto, no último final de semana.
O Paraguai tomou essa decisão após a seleção não conseguir nenhuma vitória nas duas primeiras rodadas das Eliminatórias Sul-Americanas para o Mundial do Canadá, Estados Unidos e México.
No total, o argentino ficou 17 jogos à frente da Seleção Paraguaia, somando quatro vitórias, quatro empates e nove derrotas. Por conta disso, Mano acredita que pode levar o país à Copa do Mundo de 2026.
Vale lembrar que a Fifa aumentou o número de participantes do Mundial de 32 para 48. Com isso, a América do Sul tem seis vagas garantidas para a fase de grupos da Copa do Mundo, além de mais uma através da repescagem.
Em meio a esse cenário, Mano Menezes tem confiança que pode levar o Paraguai para o torneio, o que não acontece desde 2010, quando o país foi eliminado pela Espanha nas quartas de final, na África do Sul.
