De acordo com a “Gazeta Esportiva” – Ivan Savvidis; um dos homens mais ricos do mundo estaria disposto a investir parte de sua “grana” no futebol brasileiro e com isso comprar um clube no Brasil e segundo informações, já teria alguns “alvos”.
Na verdade o interesse partiu de outra pessoa da família do “milionário russo” – aqui falamos de seu filho – Giorgos Savvidis, que é sócio de Ivan e apaixonado pelo futebol brasileiro. O herdeiro russo tem como ideia repetir a ação realizada com o PAOK – da Grécia, em 2013, quitando as dívidas do clube e investir pesado em contratações e com isso obter resultados no campo quanto às finanças – como na aquisição de jovens jogadores com alto potencial de venda.
Algo que chamou a atenção dos russos foi à parceria entre a Red Bull e o Bragantino. Para se somar a isso, a ascensão do Flamengo em 2019, que conseguiu sair do mercado brasileiro e partir para o mercado europeu.
Entre os clubes na mira dos russos estariam o Paraná Clube e o Fortaleza – mas outras opções estão sendo estudadas pela família Savvidis. Achar o clube ideal é a primeira missão.
Quem é Ivan Savvidis? Russo, mas de pais gregos, é um bilionário dono de empresas ligadas ao tabaco e ao comércio de carne e produtos agrícolas na Rússia; além de ser dono de um grupo de comunicação na Grécia, tendo também um passado na vida política, sendo em 2003 eleito deputado do parlamento russo e neste ambiente se tornou próximo a Vladmir Putin – atual presidente do país.
Ivan Savvidis invadiu uma partida de seu clube no futebol grego portando uma arma de fogo a sua cintura.
Ivan Savvidis ficou famoso com a cena que protagonizou no futebol grego – dono do PAOK, o russo ao ter um gol anulado de sua equipe no campeonato nacional aos 45 minutos do segundo tempo, contra o AEK – que liderava a competição, invadiu o campo portando uma arma de fogo na cintura. Com isso, o mesmo foi punido pela federação grega por três anos – sendo impedido de qualquer atividade dentro do esporte; já o seu clube perdeu na ocasião apenas três pontos no campeonato, o que o deixou distante na corrida pelo título.