Paulo Nobre – ex-presidente do Palmeiras não faz mais parte do conselho vitalício do clube. O mesmo renunciou ao cargo em virtude de não estar contente com a política do Palmeiras.
A renúncia foi feita através de uma carta entregue durante a reunião do Conselho Deliberativo, onde o encontrou ainda selou a votação de uma sindicância interna sobre o caso “Blackstar” – empresa essa que queria patrocinar o clube no lugar da Crefisa e a suspensão por um ano do ex-vice do clube – Genaro Marino Neto.
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Nobre não comparecia as reuniões do conselho desde o fim de seu mandato como presidente. Segundo pessoas próximas a ele, contam que o mesmo está decepcionado com a política do Palmeiras – lembrando que o ex-presidente rompeu relações com a atual direção do clube, que é comandada por Mauricio Galiotte.
No entanto, a reunião do Conselho Deliberativo do Palmeiras esteve reunida na última quinta-feira com o objetivo de apreciar o relatório feito por um grupo de conselheiros no caso “Blackstar” – empresa essa que se apresentou com o intuito de patrocinar o clube. O episódio ocorreu no ano passado, às vésperas da eleição presidencial, no mês de novembro e apresentada por Genaro Marino Neto, candidato de oposição a chapa de Galiotte.
Na votação do Conselho Deliberativo na noite desta última quinta-feira, 122 conselheiros concordaram com as sanções, 76 votaram contra e 27 se absteram. Genaro foi suspenso por um ano, já Galassi e Tomaselli que também estavam envolvidos foram apenas advertidos, já Paulo Nobre que pediu seu afastamento não foi punido.