Possível interessado na SAF do Atlético Mineiro para as próximas temporadas no futebol brasileiro,, presidente do Paris Saint-Germain, se envolveu em uma polêmica nesta quinta-feira (29).
O mandatário parisiense foi acusado de corrupção, sequestro e extorsão do empresário franco-argelino, Tayeb B. A publicação foi feita pelo jornal francês, ‘Libération'.
O empresário ficou preso de 13 de janeiro de 2020, até novembro do mesmo ano, no Catar. O mesmo teria informações sobre Nasser, que podia expor e comprometer o dirigente. Havia sido dito que Al-Khelaïfi, participou da eleição irregular na escolha da sede da Copa do Mundo de 2022.
Empresário, Tayeb passa por pressão psicológica
Desse modo, Tayeb passou por grave e intensa pressão psicológica. Sendo liberado da prisão, somente quando entregou todos os documentos para os advogados de Nasser Al-Khelaïfi. A referida investigação dá ainda conta de que terá sido o próprio emir do Qatar a ordenar a detenção de Tayeb B no início do ano de 2020.
Os três homens foram levados sob custódia policial como parte de uma investigação preliminar pela promotoria de Paris, devido a “violação de sigilo profissional, tráfico de influência, corrupção, falsificação e uso de falsificação, assistência à entrada ilegal e permanência na organização de gangues e abuso de poder”.
As suspeitas são que os três investigados tenham solicitado ou utilizado informações protegidas por sigilo, em benefício do PSG.
Dois investigados além de Nasser Al-Khelaïfi
O primeiro dos três suspeitos é Malik N., que ingressou no PSG em 2018 e encerrou recentemente sua colaboração com o clube. Malik teria solicitado ajuda a um amigo para obter dados confidenciais da polícia sobre diferentes números de telefone.
Segundo o ‘Le Parisien‘, o PSG se beneficiou da atividade para conseguir informações sobre processos judiciais envolvendo seus jogadores; como por exemplo, quando Neymar agrediu um torcedor do Rennes em 2019.
Foto Destaque: Paris Saint-Germain